O último exemplar do Opala foi fabricado no dia 16 de abril de 1992,
quando foi produzido o Opala de número 1 milhão. À ocasião de seu
encerramento, mobilizou vários entusiastas e fãs do automóvel a sair em
carreata nos arredores da fábrica em São Caetano do Sul, em protesto a retirada do modelo de linha.
Uma série limitada especial do encerramento da produção do Opala foi batizada Diplomata Collectors.
Essa série teve 100 exemplares sem numeração especial no chassis e
frequentemente muitas pessoas pensam (erroneamente) que foram os últimos
100 exemplares fabricados, mas limitaram-se apenas a estar entre os
últimos fabricados. A série collectors não tem numeração de chassis
sequencial, significando que entre a fabricação de um veículo e outro,
foram fabricados exemplares de outras versões. Foram fabricados em
apenas 3 cores: Azul Millos, Preto Memhpis e Vermelho Ciprius, equipadas
com câmbio automático, eram acompanhados de chaves banhadas a ouro,
traziam um VHS sobre a história do Opala e um certificado assinado pelo presidente da GM do Brasil, tudo dentro de uma pasta de couro.
O último Opala fabricado, um modelo Diplomata cor Azul Millos, foi cedido pela Chevrolet para o acervo de exposição do Museu da Tecnologia da ULBRA em Canoas, Rio Grande do Sul.
Atualmente, este exemplar pertence a um ex-funcionário da GM e está em
São Paulo. O último 'Collectors' fabricado que está em circulação
atualmente, encontra-se com um membro do Fórum Opaleiros do Paraná,
fabricado em 16 de abril 1992 e possui cor Vermelho Ciprius. O último
exemplar fabricado da Caravan (também em 16 de abril de 1992) foi um
modelo SL ambulância que hoje está descaracterizada, não sendo mais
ambulância. A partir daí, o Opala teve como sucessor o Chevrolet Omega(fabricado
no Brasil de 1992 a 1998), e a Caravan teve como sucessora a Chevrolet
Omega Suprema (fabricada no Brasil de 1993 a 1996). Atualmente o Omega
está em sua 3a geração, sendo importado da Austrália.